Sublimar é enaltecer, exaltar... Mas, é também transcender, defender-se com algum mecanismo.
E quem de nós não o (s) faz? Eu? bastante!
Derramo, vomito, suplico, convoco e transcrevo sobre o papel dores, alegrias e sensações várias.
Sempre foi natural como respirar, porém em momentos já me perguntei porquê, e uma das respostas (se houver) talvez seja esta: para sublimar os dias e os muitos sentimentos que transbordam de mim.
Hoje, para além de sublimar, partilho e ainda que com um pouco de receio, exponho retalhos poéticos muito íntimos desses e dos dias idos.
Não prometo um diário, mas um emocionário conforme já batizei alguns antigos cadernos.
Saibam que ainda não sublimei meu medo do diário, da rotina massacradora e engolidora das boas coisas. No entanto, tenho descobrido as rotinas necessárias e experimentado todo o lado bom dela.
O lado ruim?
Estou sublimando!
*Mantenha a autoria desse texto
* Todos os Direitos Reservados
Julie Oliveira
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